Pela primeira vez no Nordeste, Sol Pereyra toca no Sítio Histórico de Olinda
A argentina Sol Pereyra é a convidada especial do Cena Brasil 2010. Cantora, compositora e multi-instrumentista, Sol estará pela segunda vez no Brasil e primeira no nordeste para apresentar seu primeiro disco solo, o Blá Blá Blá. No álbum, há misturas das batidas de hip hop com a sonoridade indie, pop latino e reggae. Além de cantar, ela ainda toca guitarra, cuatro - instrumento típico da Venezuela, trompete, e ukelele - espécie de violão de quatro cordas, de origem havaiana.
Em fevereiro, na sua primeira visita ao país, ela fez apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiânia, sendo bem elogiada pela crítica. Em 2008 foi convidada para participar da gravação do Acústico MTV da cantora mexicana Julieta Venegas.
A argentina Sol Pereyra é a convidada especial do Cena Brasil 2010. Cantora, compositora e multi-instrumentista, Sol estará pela segunda vez no Brasil e primeira no nordeste para apresentar seu primeiro disco solo, o Blá Blá Blá. No álbum, há misturas das batidas de hip hop com a sonoridade indie, pop latino e reggae. Além de cantar, ela ainda toca guitarra, cuatro - instrumento típico da Venezuela, trompete, e ukelele - espécie de violão de quatro cordas, de origem havaiana.
Em fevereiro, na sua primeira visita ao país, ela fez apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiânia, sendo bem elogiada pela crítica. Em 2008 foi convidada para participar da gravação do Acústico MTV da cantora mexicana Julieta Venegas.
Música e teatro em uma mesma apresentação fecha a noite do Cena Brasil 2010
A companhia multicultural Dona Zefinha, de Fortaleza, Ceará vem mostrar que várias artes podem estar unidas em um único espetáculo. O grupo se designa “litero-teatral-polifônica, mistura que mistura criatividade e diversão a partir de elementos sonoros, cênicos e coreográficos invocando manifestações da cultura popular brasileira numa interação com a multiplicidade cultural do mundo contemporâneo”.
A companhia multicultural Dona Zefinha, de Fortaleza, Ceará vem mostrar que várias artes podem estar unidas em um único espetáculo. O grupo se designa “litero-teatral-polifônica, mistura que mistura criatividade e diversão a partir de elementos sonoros, cênicos e coreográficos invocando manifestações da cultura popular brasileira numa interação com a multiplicidade cultural do mundo contemporâneo”.
O show, com músicas do segundo álbum “Dona Zefinha vai á feira”, é regado a cantorias de viola junto com a música urbana como jazz, rock, funk, além de encenações cênicas e outras invenções. O grupo já se apresentou em vários estados brasileiros e em terras internacionais como Alemanha, Estados Unidos, Coréia do Sul e Argentina, mas quando o assunto é se apresentar em Pernambuco, o vocalista Orlângelo Leal diz: “É uma platéia com uma boa idéia sonora pela grande diversidade”.
Zé Pilintra promete show dançante
A banda continua com o estilo é o mesmo, porém como entrou o DJ Mafalda, ficará mais dançante. Som com pegada pesada e amo mesmo tempo dançante vai agitar o evento, que, segundo Marcelo, tem grande valor para o grupo. “A importância de mídia e da visibilidade e tocar em Olinda que é sempre muito bom.”
O palco do Cena Brasil recebe crianças olindenses cantando músicas de temática afro-descendente por meio do Coral Encanto de Olinda. Os pequenos, que já atraem multidões por onde passam, irão homenagear o Dia da Consciência Negra com uma bela apresentação que também une coreografia e figurino.
O grupo já realizou várias apresentações de temas variados e se preparam para encantar a todos com um repertório essencial para a construção de estilos musicais, considerando a música negra o início para vários ritmos brasileiros.
Fundados do Bonsucesso Samba Clube traz novos ritmos para o Cena
RogerMan abre o domingo do Cena Brasil com músicas do seu primeiro álbum Solo: Pompéia. O EP Pompéia, fruto de um trabalho em São Paulo, em 2009, não utiliza elementos regionais, as canções mais pops, mais globais, da música contemporânea. “Não tem um porque, é o momento que estou vivendo, tive vontade de fazer um trabalho assim”. O músico tem uma carreia sólida, com passagem pelo grupo Eddie e posteriormente fundador do Bonsucesso Samba Clube, uma representativa banda do estado.
Para o cantor a variedade de ritmos comemorando o 20 de Novembro é importante para a difusão e amadurecimento artístico. “Nenhuma cultura sobrevive sozinha, no isolamento, ela morre só. Eu acho muito saudável ter vários estilos musicais comemorando o Dia da Consciência Negra para troca de experiências e conhecimento de ritmos diferentes.”
RogerMan abre o domingo do Cena Brasil com músicas do seu primeiro álbum Solo: Pompéia. O EP Pompéia, fruto de um trabalho em São Paulo, em 2009, não utiliza elementos regionais, as canções mais pops, mais globais, da música contemporânea. “Não tem um porque, é o momento que estou vivendo, tive vontade de fazer um trabalho assim”. O músico tem uma carreia sólida, com passagem pelo grupo Eddie e posteriormente fundador do Bonsucesso Samba Clube, uma representativa banda do estado.
Para o cantor a variedade de ritmos comemorando o 20 de Novembro é importante para a difusão e amadurecimento artístico. “Nenhuma cultura sobrevive sozinha, no isolamento, ela morre só. Eu acho muito saudável ter vários estilos musicais comemorando o Dia da Consciência Negra para troca de experiências e conhecimento de ritmos diferentes.”
Rock regional com os performáticos da Semente de Vulcão
A banda Semente de Vulcão surgiu em 2008 quando os primos João e Léo, que na época tinham bandas de frevo e hardcore, respectivamente, se juntaram e começaram a compor. Logo, João Menelau, voz e violão e Leonardo Stegman, violão, craviola e bandolim, uniram-se com Ruan Andrade, baixo e voz; Marcelo Araújo, voz e violão; Rostan Junior e Anderson Lopes, percussão, e formaram a Semente de Vulcão, que tem esse nome por dar idéia de transformação: semente + vulcão, segundo Menelau.
“É arretado tocar num evento que homenageia o dia da consciência negra”, diz Menelau que está feliz com o reconhecimento da banda fora de Pernambuco e promete para o show do Cena Brasil, novas composições e “quem sabe uma surpresa no figurino”.
O black music fará parte do Cena Brasil com o som de Mallet
O cantor agita todos com o estilo afro-descendente em homenagem ao Dia da Consciência Negra. Segundo Mallet, a apresentação é para ouvir e dançar. Mallet iniciou a carreira por meio de um grupo de dança cânticos e expressão corporal com a temática negra no Vasco da Gama, bairro de Recife. A partir daí, o artista realizou vários trabalhos com a música afro como principal.
Após várias tentativas frustradas com algumas ‘quarta - integrante’, para o vocal, Claudinha se rendeu ao microfone desde 2008. Com um rock que vai do pesado ao melódico, as moças já participaram de festivais como o Festival de Inverno de Garanhuns e o Festival de Verão do Recife.
“Lutamos contra preconceitos no geral, por isso, é muito importante tocar num festival como o Cena”, explica Cláudia. O primeiro show da Estrógeno na cidade de Olinda foi recebido com entusiasmo e surpresa pela banda, que garante estar ansiosa.
A estrógeno é Cláudia Ferraz – guitarra e voz, Patrícia Cedraz – baixo e vocal, Rebeca Claus – guitarra e Inge Porto – bateria.
Pela primeira vez em Olinda, o rock feminino da Estrógeno
Foi num site de bandas de rock que Patrícia, Inge e Cláudia se conheceram. Orgulhosas, escolheram o nome do hormônio responsável pelo desenvolvimento da mulher para dar nome à banda: Estrógeno. O primeiro rock aconteceu em 2001, com shows covers, e hoje, nove anos depois, o repertório delas é de composições próprias.
Após várias tentativas frustradas com algumas ‘quarta - integrante’, para o vocal, Claudinha se rendeu ao microfone desde 2008. Com um rock que vai do pesado ao melódico, as moças já participaram de festivais como o Festival de Inverno de Garanhuns e o Festival de Verão do Recife.
“Lutamos contra preconceitos no geral, por isso, é muito importante tocar num festival como o Cena”, explica Cláudia. O primeiro show da Estrógeno na cidade de Olinda foi recebido com entusiasmo e surpresa pela banda, que garante estar ansiosa.
A estrógeno é Cláudia Ferraz – guitarra e voz, Patrícia Cedraz – baixo e vocal, Rebeca Claus – guitarra e Inge Porto – bateria.
O primeiro disco, o Guardaloop, foi uma coletânea lançada em 2004. Com dez faixas e dez convidados, Carranca juntou alguns conhecidos nomes da cena musical pernambucana, como Maciel Salu e Urêa, da Eddie, para transformar suas idéias em canções.
O segundo disco, Clariô, que está em fase de finalização, foi mixado e masterizado por Buguinha Dub, no estúdio Mundo Novo em São Paulo, parte de canções para alcançar o resultado final. O disco tem gravações ao vivo e algumas participações como Fred 04, numa releitura de Terra Escura, e Gustavo de Lua, da Nação Zumbi. O lançamento está previsto para janeiro de 2011.
“Todas as influências da banda são de música negra, por isso, acho que tem tudo a ver com o evento”, conta Hugo que acredita na importância do Cena Brasil por ainda existir preconceitos em nossa sociedade. Para o show, ele espera retorno tanto da crítica quanto do público porque estão com novo som e nova formação, então “tem tudo pra dar certo”, comenta.
A nova formação da Guardaloop conta com Hugo Carranca na bateria, e sample, Marquinhos – voz e guitarra, Igor Sam – baixo e back vocal e Léo Orosca na percussão.
Fonte: Assessoria de Comunicação
do Cena Brasil
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