quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Consciência Negra comemorada com estilo

O “Dia da Consciência Negra” foi comemorado com grande estilo pelo Cena Brasil. A sexta-feira (20) com o forró de Daniel Bento, o samba de Jorge Riba e o coco de Xambá de Bongar. Para finalizar a noite, Isaar cantou músicas que falam de alegria com dose de melancolia da cultura do estado.



No mesmo dia, marcaram presença no palco case a banda Devanie, Maktub e por fim a Profiterolis apresentou músicas que falam de cotidiano com multiplicidade de arranjos. O evento ainda abriu espaço para uma roda de capoeira e a apresentação do maracatu Axé da Lua, o qual fez cortejo pelas ruas de Peixinhos.


Sábado teve o Dia da África


As heranças africanas continuaram, no sábado (20) do Cena Brasil, com o “Dia da África”. O reggae da banda N’ Zambi deu início aos shows do palco interno que teve a participação do cabo verdiano Tchida. Em seguida, o maracatu do Ylê de Egbá apresentou uma manifestação com identidade religiosa. Marcelo Santana deu continuidade apresentando o seu novo show até entregar o palco para a atração internacional Pax Nindi, de Zimbábue.

O africano apresentou uma mistura de estilo musical, a qual tem a participação do maracatu e do reggae. No palco case estavam Tribo Mazombo com letras que falam sobre História do Brasil, Coco Coletânea, Vulvas em Transe e Ojira.



Multiplicidade de ritmos encerra o Cena

O Domingo do Festival proporcionou ao palco case a apresentação do grupo indígena Feeahia de Águas Belas, o rock da Chão Céu, o batuque do Coco de Male e a mistura de estilos musicais da Circo Vivant. Em seguida, um agitado encontro de batuqueiros deixou todos com mais vontade de conferir o palco interno. Pácua e Via Sat, de Peixinhos, começou o comando da festa, depois, ainda do bairro, Etnia agitou o público e o entregou para a banda Carfax divulgar sua nova formação.

A Alegoria da Caverna, de Fortaleza também apresentou novos integrantes do grupo e mostrou a Pernambuco que “Os Alegóricos Estão Voltando”, seu novo show. O último a subir no palco, Maciel Salú permaneceu firme e forte com a rabeca no peito, musicalidade madura e mostrou que o encerramento do Cena estava em boas mãos.